Miguel Galli Palestrante / Divulgação Científica
A Física e a Biologia Quântica atualizadas !
domingo, 23 de fevereiro de 2025
terça-feira, 18 de fevereiro de 2025
"MÉDIUNS POSSUEM ALTERAÇÕES GENÉTICAS, MOSTRA ESTUDO DA USP"
Uma pesquisa publicada no Brazilian Journal of Psychiatry investiga as bases genéticas da mediunidade.
A coordenação ficou a cargo de Wagner Farid Gattaz, professor do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da FMUSP (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo) e coordenador do Laboratório de Neurociências da universidade.
A pesquisa comparou 54 pessoas identificadas como médiuns, sobretudo da umbanda e do kardecismo, com 53 parentes de primeiro grau delas sem nenhuma habilidade do tipo.
“O estudo desvendou genes que estão presentes em médiuns, mas não em pessoas que não o são e que têm o mesmo background cultural, nutritivo e religioso”, diz Gattaz.
“Isso significa que alguns desses genes poderiam estar ligados ao dom da mediunidade.”
Foram recrutados médiuns reconhecidos pelo grau de acerto de suas predições e que não ganham dinheiro com elas.
Os resultados revelaram quase 16 mil variantes genéticas encontradas exclusivamente neles, “que provavelmente impactam a função de 7.269 genes”. Segundo o Gattaz, “esses genes surgem como possíveis candidatos para futuras investigações das bases biológicas que permitem experiências espirituais como a mediunidade”.
(Folha)
sábado, 10 de agosto de 2024
"BIOLOGIA QUÂNTICA / CÉREBRO QUÂNTICO"
Cientistas apresentaram uma nova teoria sobre o funcionamento do cérebro humano: Em vez de se basear na troca de informações elétricas entre neuônios, a nova teoria propõe que o pensamento, o raciocínio e a memória funcionam com base em fenômenos da física quântica.
A visão científica atual sobre o cérebro e a mente humana se fundamenta na troca de bioeletricidade e de sinais químicos entre as células do cérebro, todos fenômenos estudados pela chamada "física clássica", aquela que explica os fenômenos cotidianos em macroescala. Mas esta teoria tem um poder explicativo muito baixo - ela não consegue, por exemplo, explicar como nossas memórias são guardadas.
Zefei Liu e seus colegas da Universidade Shanghai (China) estão propondo agora que o funcionamento do cérebro se baseia não nos fenômenos clássicos, mas nos fenômenos quânticos. Mais especificamente, em um fenômeno conhecido como entrelaçamento, ou emaranhamento.
Entrelaçamento quântico
O entrelaçamento quântico, que Albert Einstein tentou desacreditar chamando-o de "ação fantasmagórica à distância", é um fenômeno no qual duas partículas ficam intrinsecamente associadas, de tal forma que o estado de uma afeta imediatamente o estado da outra, independentemente da distância que as separe - elas parecem se comunicar instantaneamente, rompendo até mesmo o famoso limite universal de velocidade, a velocidade da luz.
A proposta de Liu e seus colegas é que o entrelaçamento quântico pode ocorrer entre as bainhas de mielina, que são as capas que revestem os neurônios, e os fótons produzidos naturalmente dentro do cérebro. De acordo com os cálculos da equipe, quando os biofótons infravermelhos colidem com uma bainha de mielina, a bainha emite dois fótons em rápida sucessão, e muitos desses pares podem ficar entrelaçados, ou seja, inextricavelmente ligados entre si.
Assim, um fóton não precisa viajar de um lado para o outro para que a informação se dissemine pelo cérebro: Basta que um dos fótons seja alterado para que seu par entrelaçado seja imediatamente modificado do mesmo modo. Isso pode explicar, por exemplo, como partes distantes do cérebro se comunicam tão rapidamente, algo que as teorias baseadas na eletricidade ou na condução química não conseguem.
Mente quântica
A ideia de que "nosso cérebro é quântico", ou seja, que os fenômenos quânticos desempenham um papel no funcionamento do cérebro, não é nova, mas esta é a primeira pesquisa a oferecer um modelo matemático e um roteiro concreto para explorar esta possibilidade.
Para guiar os experimentalistas, que agora terão que comprovar que a teoria é válida, a equipe sugere que o entrelaçamento quântico pode estar interligando a mielina a outras partes dos neurônios, como os poros das proteínas envolvidos na sinalização elétrica.
Mas resta muito trabalho a ser feito. Embora seja usado na computação quântica, e demonstrado em inúmeros experimentos, o entrelaçamento quântico tipicamente envolve a manipulação de materiais inertes resfriados criogenicamente até perto do zero absoluto. Fazer experimentos de física quântica em amostras biológicas será muito mais complicado. E, depois disso, será necessário então comprovar a associação entre o entrelaçamento e eventos estudados pela neurociência, como a memória e o raciocínio.
https://www.diariodasaude.com.br/index.php
domingo, 4 de agosto de 2024
"DESCOBRIMOS COMO DETECTAR OBJETOS ALIENÍGENAS EM PROPULSÃO DE DOBRA "

Bem, na prática, o projeto envolve uma exótica "energia negativa", que nunca foi observada. Mas outros pesquisadores fizeram a ideia original de Alcubierre avançar, e hoje os físicos aceitam que um motor de dobra é possível, ainda que consuma muita energia.
A colaboração mais recente na área, feita por um trio de físicos do Reino Unido e da Alemanha, não vai ajudar os terráqueos a construir seus próprios motores de dobra, mas pode nos ajudar a detectar motores de dobra de civilizações mais avançadas que por acaso estejam circulando por aí.
Na verdade, a teoria elaborada por Katy Clough e seus colegas vai nos ajudar a detectar alguma espaçonave alienígena apenas se seu motor de dobra der defeito.
O que a equipe descobriu é que uma eventual "falha de contenção" do motor de dobra - que sempre apavorava o Sr. Scotty - irá gerar ondas gravitacionais que poderão ser eventualmente detectadas por sensores suficientemente avançados instalados aqui na Terra.
"Ainda que os propulsores de dobra sejam puramente teóricos, eles têm uma descrição bem definida na teoria da Relatividade Geral de Einstein e, portanto, as simulações numéricas nos permitem explorar o impacto que eles podem ter no espaço-tempo na forma de ondas gravitacionais," disse Clough.
Falha nos propulsores de dobra
As simulações mostraram que o colapso da dobra espacial gera uma explosão de ondas gravitacionais muito característica, uma ondulação no espaço-tempo que pode ser detectável por detectores de ondas gravitacionais que normalmente têm sua atenção voltada para fusões de buracos negros e estrelas de nêutrons.
Ao contrário dos "zumbidos" de baixa frequência gerados por objetos astrofísicos em fusão, o colapso da dobra espacial geraria uma explosão curta e de alta frequência. O processo emite uma onda de matéria de energia negativa, seguida por ondas positivas e negativas alternadas. Essa dança complexa resulta em um aumento líquido na energia geral do sistema e, em princípio, pode fornecer uma assinatura do colapso do motor quando as ondas resultantes interagirem com a matéria normal.
Já sabemos que detectar ondas gravitacionais de alta frequência pode mudar o modo como vemos o Universo, mas ainda não construímos nenhum detector desse tipo - na verdade, ainda não sabemos exatamente como construir um desses.
No entanto, futuros observatórios de frequência mais alta, eventualmente sucessores do LIGO e VIRGO, poderão ser capazes de detectar essas ondas gravitacionais, coletando evidências da tecnologia de propulsão de dobra mesmo antes que possamos construí-la nós mesmos.
"Em nosso estudo, a forma inicial do espaço-tempo é a bolha de dobra descrita por Alcubierre. Embora tenhamos conseguido demonstrar que um sinal observável poderia, em princípio, ser encontrado por detectores futuros, dada a natureza especulativa do trabalho, isso não é suficiente para endossar o desenvolvimento do instrumento," ressalva o professor Sebastian Khan.
(Site Inovação Técnológica)
sexta-feira, 3 de julho de 2020
"FÍSICA QUÂNTICA - EXPERIMENTO PROVA INTERAÇÃO DO MUNDO QUÂNTICO COM MUNDO CLÁSSICO"


sexta-feira, 1 de maio de 2020
PESQUISA - PANDEMIAS VIRAIS E A IMPORTÂNCIA DA HIGIENE BUCAL
sexta-feira, 27 de setembro de 2019
terça-feira, 11 de setembro de 2018
SAÚDE - "PERDER PESO USANDO A INTELIGÊNCIA"
sexta-feira, 23 de março de 2018
ALERTA - "SEIS SINAIS EXTERNOS DE PROBLEMAS CARDÍACOS"
morte no mundo todo.
seu coração não está em boas condições é quando sofrem um ataque cardíaco.
De acordo com o Ministério da Saúde, no Brasil, 300 mil pessoas
sofrem infartos todos os anos. Em 30% dos casos,
o ataque cardíaco é fatal.
que indicam que você tem um problema no coração, existem
alguns sinais visíveis e externos que podem prever um
futuro evento cardíaco.
podem ter causas benignas. Se você estiver preocupado com
sua saúde ou em dúvida, deve procurar um médico para
obter uma opinião especializada.
1. Sinais de Frank

diagonais nos lóbulos das orelhas, conhecidas como “sinais de Frank”,
em homenagem a Sanders Frank, o médico americano que as
descreveu pela primeira vez.
entre essas pregas na orelha e o risco aumentado de aterosclerose,
uma doença em que placas se acumulam dentro das artérias.
as duas condições tenham uma origem embriológica compartilhada.
pregas também podem ter ligação com doença cerebrovascular,
uma condição que afeta os vasos sanguíneos no cérebro.
2. Xantomas

saliências gordurosas e amareladas que podem aparecer nos
cotovelos, joelhos, nádegas ou pálpebras. São espécies de
“tumores benignos”, ou seja, inofensivos, mas podem ser um
sinal de problemas maiores.
doença genética chamada hipercolesterolemia familiar.
Indivíduos com essa condição têm níveis excepcionalmente
altos de LDL (lipoproteína de baixa densidade), o chamado
“colesterol ruim”. Os níveis deste colesterol são tão altos
que se depositam na pele. Infelizmente, esses depósitos de
gordura também podem se acumular nas artérias que
suprem o coração.
tecidos ocupa um lugar icônico na medicina, pois levou
ao desenvolvimento de um dos grupos de drogas que
reduzem o colesterol: as estatinas.
3. Hipocratismo digital

digital também pode ser um sinal de que nem tudo está
bem com o seu coração.
largas, devido à produção de mais tecido.
A mudança geralmente é indolor e acontece nas duas mãos.
Isso pode ocorrer porque o sangue oxigenado não
atinge os dedos adequadamente, de forma que células
produzem um “fator” que promove o crescimento
para tentar corrigir o problema.
Hipócrates, no século V aC. É por isso que é às vezes
chamado de “dedos hipocráticos”.
4. Arcos senis

também podem podem indicar problemas cardíacos.
até progredir para formar um anel completo.
Não interferem na visão.
gordura ao redor da íris, aumentando para cerca de 70% nas
pessoas com mais de 60 anos.
fatores de risco para doença coronariana.
5. Dentes e gengivas podres

indicador do estado da sua saúde cardiovascular.
podem entrar na corrente sanguínea pela boca e causar
inflamação nos vasos sanguíneos, o que por sua vez pode levar a doenças cardiovasculares.
inflamadas (periodontite) são marcadores de doença cardíaca.
6. Lábios azuis

coloração azulada (cianose) em pessoas com problemas cardíacos,
quando o sistema cardiovascular falha em liberar sangue
oxigenado para os tecidos.
quando estão com muito frio ou em altitude elevada.
Nesses casos, a “boca roxa” provavelmente é devida a uma falta
temporária de oxigênio, e deve retornar ao normal rapidamente.
quarta-feira, 14 de março de 2018
PESQUISA - "JEJUM INTERMITENTE, A CURA"
O resultado observado foi que as células beta do pâncreas foram regeneradas, armazenando e liberando insulina de forma normal.